A soja é um grão da família das leguminosas rico em proteína, e utilizado principalmente pelos vegetarianos como substituto na proteína de origem animal. Os derivados da soja, que são alimentos elaborados a partir da soja, podem ser:
Leite (suco) de soja, tofu, óleo de soja, farinha de soja, Lecitina de soja, molho de soja.
Os derivados da soja possuem características nutricionais muito diferentes, sendo em grão rica em proteína, o óleo por exemplo não possui proteína, e o teor de isoflavonas do grão também não é o mesmo do leite, sendo assim cada derivado da soja possui valor nutricional diferente, não se aplicando o valor do grão da soja aos seus derivados.
O Brasil e um dos maiores produtores mundiais.
A Soja está presente em uma boa parte de alimentos consumidos e fazem muito bem para a saúde. Temos o Leite de soja, a carne de soja, iogurte de soja, farinha de soja e muitos outros alimentos que levam a mistura de soja, são tantos que vocês nem imaginam, consomem e as vezes nem sabem.
A soja ajuda a combater algumas doenças como: coração, tratamento do câncer, ameniza sintomas da menopausa e a osteoporose, pois contem grande quantidade de cálcio. Além de ser rica em proteínas e fibras, o óleo de soja é do tipo "bom", rico em ômega-3.
A soja também é o único legume considerado uma proteína completa. A proteína completa é aquela que contém todos os 9 aminoácidos essenciais que uma pessoa deve consumir. Carnes e derivados são proteínas completas mas legumes geralmente são incompletos, necessitando de uma combinação com grãos para que forneça todos os aminoácidos necessários. Por esse motivo, a soja é muito utilizada na dieta vegetariana,com uma variedade imensa de pratos e combinações.
Um clássico da culinária italiana que sofreu algumas mutações ao longo dos anos, algumas para melhor outras para pior, porem vamos voltar à sua origem lá em Veneza onde surgiu a preciosa iguaria, hoje popularmente cultuada em todo o planeta.
O Carpaccio surgiu num beco sem saída perto da Praça São Marcos, em Veneza, bar de Giuseppe Cipriani. Mas nada lhe deu tanto prestígio quanto aquelas lâminas muito finas de carne crua, acompanhadas de molho à base de mostarda. Tudo se deu em 1950, quando a condessa Amália Nani Moncenigo pediu a seu velho amigo Giuseppe, que lhe preparasse algo com carne crua (rica em ferro) - exigência do seu médico, que tentava curá-la de severa anemia.
Não era tarefa fácil. Sobretudo porque havia, nesse tempo, grande preconceito em relação a carnes cruas. Mas a receita acabou sendo um sucesso absoluto. O nome foi escolhido por estar havendo na cidade exposição do pintor renascentista Vittore Carpaccio (1460-1525), conhecido por usar em todos os seus quadros luminosos tons vermelhos lembrando a cor da carne crua.
No Brasil chegou só na década de 70, trazida por Massimo Ferrari, para seu restaurante em São Paulo - o "Massimo", e hoje, há já muitas variantes daquela primeira receita - agora também usando lâminas de peixe, frutos do mar, legumes, até queijo. E como acompanhamento, molhos diversos - sendo mais comum, entre nós, um feito com azeite, mostarda, limão, alcaparra, salsinha, sal e pimenta, polvilhado com lâminas de queijo parmesão.
Hoje em dia existe muitas pessoas que visitam a bela cidade de Veneza, e vão degustar, naquela mesma ruazinha tranqüila, um carpaccio que será servido com a mesma receita criada pelo velho Giuseppe Cipriani. Vale a pena.
Esse prato ou melhor este antepasto conquistou os chefs de cozinha de vários países, que usam da sua criatividade para criar muitos tipos diferentes, eu gosto muito , conheci este prato há mais de 30 anos e e me apaixonei.Quando vou a Italia não deixo de degustar essa iguaria maravilhosa. Geralmente ele e preparado com carne de boi, o lagarto, onde ele e congelado para ser laminado, depois e feito o molho com limão, azeite, sal, ervas finas e mostarda. E por último é coberto com lascas de queijo parmesão, da água na boca.